Esses dias eu encontrei a moça da parte I desse post.
Ela tava um pouco mudada, cabelo mais curto, mais vermelho (antes era preto), mais piercings (de 0 passou pra uns 15), mais tatuagens, mais correntes, roupas mais pretas, mais sombra no olho e trocou o par de tênis por uma bota plataforma de 15 cm que vinha até o joelho.
Voltei a puxar assunto com ela. Nos 40 segundos de duração da nossa conversa, ela me explicou que encontrou um cara, que acabou virando seu namorado, que fez ela repensar a vida e ver o quão solitária e nojenta era ela.
E a melhor parte: fui eu quem levei ela a procurar pessoas como o atual namorado dela com a minha piada de zueira escatológica da vida!
Impressionante a revolução que eu causo nas pessoas, mais impressionante o fato de eu nunca conseguir me revolucionar.
A conversa acabou quando ela viu o namorado dela (não muito diferente dela) e me cortou fenomenalmente.
A minha habilidade perdura...
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